segunda-feira, 29 de junho de 2015

Reunião 7º Regional

O Sindicato Rural de Pelotas esteve presente na reunião da 7º Regional em Rio Grande no dia 26 p.p. com a seguinte pauta:

Orientação do Sistema Farsul para implementação do CAR no Bioma Pampa -  com Assessor Eduardo Condorelli;

Ações desenvolvidas junto ao Porto de Rio Grande;

Assuntos de interesse da categoria;







quinta-feira, 25 de junho de 2015

Curso Saneamento Rural Básico

O Sindicato Rural de Pelotas esteve presente, no curso de Saneamento Rural Básico em Morro Redondo, curso interligado ao programa Alfa.



quarta-feira, 24 de junho de 2015

O fim do emplacamento agrícola


A Câmara aprovou na noite desta terça-feira, 23, a Medida Provisória 673/15 que não permite o emplacamento dos veículos agrícolas como tratores e colheitadeiras. O texto aprovado, segundo o deputado federal Alceu Moreira (PMDB/RS), acaba com qualquer possibilidade de emplacamento e de licenciamento, prevendo apenas um registro sem custos para o proprietário da máquina. 

A batalha pelo fim do emplacamento começou em 2012, quando Alceu Moreira apresentou o projeto 3312/12, aprovado na Câmara e no Senado, mas vetado pela presidente Dilma Rousseff. O deputado ainda aproveitou a aprovação para criticar a falta de sensibilidade do governo Dilma Rousseff que, na ânsia de arrecadar, vetou a medida na época e só voltou atrás após forte pressão dos agricultores.

Reunião Diretoria

Nossa Diretoria esteve reunida no inicio da noite dia 23 p.p., para tratarem sobre assuntos  das nossas atividades, destacamos a próxima reunião da 7° Regional,  em Rio Grande dia 26 junho, reunião dia 30 de junho sobre as  Normas regulamentadoras (NRs) que ira acontecer em nosso Sindicato, também foi  comentado  o andamento da Obra, com visitação dos presentes.





segunda-feira, 22 de junho de 2015

Uso de agrotóxicos no Brasil cresceu mais que o dobro em dez anos


A aplicação de agrotóxicos na agricultura brasileira aumentou em 155 entre os anos de 2002 e 2012. Conforme o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a média por hectare passou de 2,7 para 6,9 quilos no período. Os produtos mais vendidos são os considerados perigosos ou muito perigosos, tais como herbicidas, inseticidas e fungicidas. São Paulo, Goiás e Minas Gerais foram apontados como os principais mercados. Amazonas e Ceará, por sua vez, apresentaram a menor procura pelos insumos químicos.

sexta-feira, 19 de junho de 2015

88 anos Farsul

Dentro das festividade dos 88 anos da Farsul, bastante comemorado pela grande presença de Sindicatos e amigos, aconteceu o 66º Etapa Fórum Permanente do Agronegócio De onde Virão os Alimentos : Desafio do Futuro, nos dias 17 e 18 desse mês, em Gramado.



quarta-feira, 17 de junho de 2015

CNA

Os produtores rurais, proprietários de imóveis rurais, que não pagaram a Contribuição Sindical Rural Pessoa Física dentro do prazo estipulado, podem procurar o Sindicato Rural e solicitar a segunda via do documento até o dia 26 de junho.

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Exportações de maio caem, mas arroz tem crescimento, aponta levantamento da Farsul

As exportações do agronegócio caíram 19,35% no mês de maio, na comparação com o mesmo período de 2014. Na relação com o mês de abril deste ano, a queda foi de 4,86%. Apesar do resultado negativo, o arroz comercializou 36,86% a mais do que em maio do ano passado e 219,13% em referência a abril de 2015. Os números estão no Relatório de Comércio Exterior do Agronegócio do RS de Maio de 2015, elaborado pela Assessoria Econômica do Sistema Farsul.

O economista-chefe do Sistema Farsul, Antônio Da Luz, informa que o aumento nas exportações do cereal já era projetado. “O crescimento do arroz em maio estava dentro das nossas expectativas, mas o resultado ficou acima do esperado. Isso indica liquidez do produto”, aponta. Para Da Luz, com o resultado positivo na comercialização para o exterior, a indústria nacional precisa rever sua política de preço.

A soja foi a principal responsável pelo resultado negativo, sendo comercializado 28,36% menos do que em maio do ano passado e 16,26%  a menos do que em abril de 2015.

No total, o Rio Grande do Sul exportou US$ 1,582 bilhão, sendo US$ 1,136 bilhão do agronegócio. Enquanto o saldo da balança comercial do estado foi de US$ 784 milhões, a do setor foi de US$ 1,087 bilhão.

sexta-feira, 12 de junho de 2015

Reunião Alfa

Aconteceu dia 12 p.p reunião das Professoras do Programa Alfa  para programar aula referente ao mês de julho;


terça-feira, 9 de junho de 2015

Cultivo do Arroz

Dia 08 de jundo reuniram-se, na sede da Farsul, representantes da produção da lavoura do arroz, e este Sindicato esteve presente, pelo nosso Vice Presidente Fernando Rechsteiner, para debater problemas enfrentados na comercialização  e cultivo da próxima safra, do setor orizícola do nosso Estado. 


segunda-feira, 8 de junho de 2015

Reunião da Comissão Fundiária

O Sindicato Rural de Pelotas, teve presente  na reunião da Comissão Fundiária,  na sede da Farsul em Porto Alegre no dia 01 p.p para deliberarem a seguinte pauta:

·         As dificuldades do recém-criado Sistema Nacional de Cadastro Rural (SNCR);
·         Cobrança de ITR;
·         Discussão do PL 5919/13 – com palestra do Dep. Jerônimo Goergen (questão indígena);
·         Avaliação do “Abril Vermelho” e outras ameaças de invasão de propriedades;
·         Segurança rural – abigeato e roubo a propriedades;

·         Assuntos gerais. 

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Farsul destaca que maior aumento do crédito do Plano Safra é com juros livres

O Plano Agrícola e Pecuário 2015/2016 (Plano Safra), lançado nesta terça-feira (02), em Brasília, traz maior crédito para o produtor rural - mas também taxas mais altas de juros do que as praticadas no ano passado. “Nossa avaliação inicial é de que o Plano Safra não veio a contento, mas também não foi tão desolador”, afirma o presidente do Sistema Farsul, Carlos Sperotto.
A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, anunciou o total de R$ 187,7 bilhões em crédito rural para as operações de custeio, investimento e comercialização da agricultura empresarial. O valor é cerca de 20% maior do que o do último Plano Safra, que disponibilizou R$ 156,1 bilhões ao agronegócio. No entanto, na avaliação da Farsul, grande parte desse número se deve ao incremento de 130% no volume de recursos a taxas de juros livres, que passaram de R$ 23 bilhões para R$ 53 bilhões. Eles são provenientes da aplicação dos recursos da Letra de Crédito do Agronegócio (LCA), investimento de renda fixa que demonstra a confiança da sociedade no setor. “Nesse caso, o banco cobra quanto puder. É uma taxa decidida caso a caso”, explica o economista chefe do Sistema Farsul, Antônio da Luz.
Os recursos para financiamento de custeio a juros controlados pelo governo federal também tiveram crescimento, porém mais tímido. Eles passaram de R$ 87,9 bilhões para R$ 94,5 bilhões - um aumento de 7,5% entre o atual Plano Safra e o anterior. Outro avanço foi a ampliação de 8% no limite desse financiamento por produtor, que chegou a R$ 1,2 milhão - R$ 100 mil a mais que na última safra. Apesar de positivos, ambos os valores estão abaixo da inflação dos custos de produção acumulados entre abril de 2014 e abril de 2015, que foi de 10,43%.
E se por um lado os recursos aumentam, por outro as taxas de juros pesarão mais no bolso do agricultor. “Lamentamos essas taxas de juros, comparando com a dos concorrentes internacionais. Eles devem estar aplaudindo em pé”, disse Sperotto. 
Para os empréstimos de custeio da agricultura empresarial, a taxa será de 8,75% ao ano, contra 6,5% do plano passado. O médio produtor (Pronamp), terá taxa de juros em 7,75% ao ano para custeio e 7,5% ao ano para investimento - no último Plano Safra, os valores eram de 5,5% ao ano. Para os demais programas de investimentos, a taxa varia de 7% a 8,75%, somente para quem apresenta faturamento de até R$ 90 milhões.
A presidente Dilma Rousseff, em seu discurso no Palácio do Planalto, disse que as medidas são “imprescindíveis para o Brasil voltar a crescer”. “Temos de encarar o ajuste fiscal como algo estratégico e necessário”, afirmou Dilma, que demonstra otimismo com o setor que teve crescimento de 4,7% no primeiro trimestre de 2015 e impediu que o desempenho do PIB do país fosse inferior aos 0,2% consolidados, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “O agronegócio continuará na vanguarda do crescimento do país”, declarou.

Preço mínimo
Nem todos os recursos subiram no Plano Safra 2015/2016. Um exemplo é o montante destinado pelo governo federal no apoio à comercialização dos produtos agrícolas que fazem parte da Política de Garantia dos Preços Mínimos, que caíram de R$ 5,6 bilhões para R$ 5 bilhões (- 10,7%). “Esse número explica a timidez nos reajustes dos preços mínimos. O governo previa essa queda de valor”, afirma da Luz. Para o trigo, por exemplo, o reajuste foi de apenas 4,5%, no final de abril.
A mesma tendência se observou nos recursos liberados na categoria investimentos, que passaram de R$ 44,1 bilhões para R$ 33,3 bilhões - um decréscimo de 24,4%.

Seguro rural
Com orçamento de R$ 668 milhões, o plano para o seguro rural é visto com desconfiança pelo setor. Segundo estimativa da Farsul, aproximadamente R$ 300 milhões já estariam comprometidos para pagamento de subvenções acertadas para o ano passado.
No entanto, a Federação elogiou a iniciativa do governo de abrir a possibilidade de grupos de produtores negociarem os custos diretamente com as seguradoras, estimulando a concorrência. Outras propostas foram a criação do Sistema Integrado de Informações do Seguro Rural (SIS-Rural) e a padronização das apólices de seguro agrícola, medida que começou este ano, quando foi definido o nível mínimo de cobertura das apólices em 60%.

O presidente da Comissão do Leite e diretor da Farsul, Jorge Rodrigues, comemorou ainda a atenção dada pelo governo ao produto, que “entrou de vez na agenda federal”. Foram programados R$ 1,4 bilhão em recursos para o programa Inovagro, que financia avicultura, suinocultura, hortigranjeiros, além da pecuária de leite. Também houve aumento no limite de financiamento para florestas plantadas no Programa Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (ABC).

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Prazo Prorrogado

A Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul - FARSUL, está possibilitando a reemissão das guias da Contribuição Sindical Rural/2015, tendo em vista o vencimento ter ocorrido em 22 maio do corrente ano.

Para tanto estamos disponibilizando o pagamento até 30 de junho impreterivelmente, devendo ser solicitado ao Departamento Sindical, desta Federação a 2º via da guia de recolhimento. 

terça-feira, 2 de junho de 2015

60 anos Ascar/Emater

O Sindicato Rural de Pelotas esteve presente nos 60 anos da ASCAR/EMATER, no salão nobre da Associação Rural de Pelotas, também tiveram presentes várias entidades parceiras comemorando essa data tão significativa.