Assembléia Geral Ordinária

O Sindicato Rural de Pelotas, esteve presente na Assembléia Geral Ordinária, na sede da Farsul em Porto Alegre, para deliberar sobre a seguinte ordem do dia:

1) Plano Anual de trabalho e orçamento da Receita e da despesa do exercício de 2017 - proposta retificativa;

2) Parecer do Conselho Fiscal á proposta retificativa do Orçamento do exercício de 2017;

3) Proposta orçamentária do exercício 2018;

4) Parecer do Conselho Fiscal á proposta orçamentária o exercício de 2018;

5) Assuntos de interesse da classe;

Reunião Conseleite

O nosso Diretor Leonel Rodrigues da Fonseca, esta presente na reunião mensal do CONSELEITE/RS, a realizar-se dia 28 de novembro, na sede da FECOAGRO, com a seguinte pauta:

Pauta:

1.    Leitura e aprovação da ata de reunião anterior;

2.    Avaliação dos dados apresentados pela "UPF" para formação dos preços do leite no mês de outubro/17 e projeção para o mês de novembro/17;

3.    Avaliação dados Camatec;

4.    Importação e exportação de lácteos;

5.    Outros assuntos.

Reunião Regional 7

Aconteceu dia 23 p.p reunião da Regional 7 em Pedras Altas, com a presença de 10 Sindicatos presentes que compõem a Regional 7 do Sistema Farsul, com a seguinte pauta:

Irradicação da Aftosa, com o Dr. Valmor Lanzini, chefe da Inspetória Veterinária, a partir de 2019 no Rio Grande do Sul. Ouvidos pelos os presentes, por unanimidade ficou decido que seriamos contra a parada da vacinação, por não termos condições do real controle do vírus contra aftosa.

Outros assuntos:

Manifesto da BR 608, Feovelha em Pinheiro Machado, Funrural e o futuro das receitas dos Sindicatos, onde ficaremos esperando o resultado da reunião do Sistema Farsul no dia 28/11/17 em POA.

NO RADAR

A multinacional   Yara já está com a licença ambiental em mãos para instalar linha de transmissão na obra de ampliação do complexo que tem no porto de Rio Grande. O projeto tem  investimento total de 1,3 bilhão e permitirá aumentar produção e distribuição de fertilizantes  da marca.

APOSENTADORIA

A desistência em alterar a regra de aposentadoria do trabalhador rural ajuda a quebrar resistências.

Para compensar a perda, a ideia é apertar o combate às fraudes na concessão do benefício  aos trabalhadores do campo.

PROCURA EM ALTA, CUSTO TAMBÉM

A sazonalidade da compra de insumos é a explicação para a alta nos custos de produção, medidos pela assessoria econômica da Federação da Agricultura do Estado, em outubro.

O índice subiu 1,4% sobre setembro. É reflexo da procura por fertilizantes.

No acumulado dos últimos 12 meses, os custos registram deflação. Mas esse recuo foi menor do que o verificado no índice de preços recebidos. Traduzindo: embora tendo gasto menos, o produtor ganhou muito menos pelo produto vendido, ficando com rentabilidade apertada.

Produtor rural enfrenta alta nos insumos e queda no retorno por produção no mês de outubro

O aumento no preço dos fertilizantes e dos agroquímicos contribuiu para elevação de 1,4% dos custos de produção no mês de outubro, em relação ao mês de setembro. É o que aponta o índice de Inflação dos Custos de Produção (IICP), divulgado pela assessoria econômica do Sistema Farsul. Já o preço pago ao produtor (IIPR) apresentou queda de -0,24%, aponta o mesmo levantamento. Apesar da valorização do Milho (+7%) e da Soja (+1%), as fortes quedas do Arroz (-3%), Leite (-5%) e Trigo (-2%) foram as principais razões do recuo do índice em outubro.

No acumulado do ano, os preços pagos ao produtor sofreram uma variação de -15,40%. Movimento que não é observado com a mesma intensidade nas gôndolas: no mesmo período, o IPCA alimentos registrou recuo de -2,02%. "Foi um ano de safra cheia e bolso vazio. Os preços recebidos caíram bem mais, mas ficaram estáveis nas gôndolas", explica Antonio da Luz, economista chefe do Sistema Farsul.

Enquanto os preços pagos ao produtor tiveram queda expressiva, a redução dos custos de produção foi menos acentuada neste período. Considerando o ano e o acumulado dos 12 meses, o IICP registrou deflação de -4,91% e -3,54%, respectivamente. Dentre as lavouras observadas, a maior queda do custo acumulado em 12 meses foi na lavoura de Trigo (-4,9%), enquanto a produção de Arroz se manteve praticamente estável, com incremento de 0,2% nos últimos doze meses. 

PRODUÇÃO DE CARNE

A ABIEC emitiu nota de alerta para os riscos à produção de carne, caso não sejam tomadas medidas quanto ao passivo Funrural. A entidade afirma que "a cobrança retroativa é inviável do ponto de vista econômico.Com margens pequenas, a tributação do período em que o setor ficou desobrigado ao recolhimento levará muitas empresas a fecharem as portas".

Quinto Fórum Itinerante do Leite debate caminhos para exportação

Encontro foi realizado nesta terça , dia 21 , no município gaúcho de Frederico Westphalen, com transmissão ao vivo pelo Canal Rural.

Os caminhos para a exportação serão debatidos no 5º Fórum Itinerante do Leite, no dia 21 de novembro de 2017, em Frederico Westphalen, na região noroeste do Rio Grande do Sul. A proposta é avaliar as barreiras que precisam ser vencidas para uma efetiva inserção do Brasil no mercado mundial de lácteos. O encontro terá transmissão ao vivo pelo Canal Rural das 9h às 12h, diretamente do Salão de Atos da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI) - Campus de Frederico Westphalen.

O fórum ao vivo será apresentado pelo jornalista Márcio Fernandes e dividido em dois painéis, com a participação de especialistas, empresários, autoridades e líderes do setor. A primeira parte enfocará o mercado externo de lácteos e as políticas públicas. O pesquisador João Cesar de Resende, da Embrapa Gado de Leite, apresentará dados de produtividade e de custos comparativos dessa atividade no Brasil e nos principais países produtores e exportadores.

A visão governamental ficará a cargo dos secretários adjuntos da Agricultura de dois Estados: André Petry, do Rio Grande do Sul, e Airton Spies, de Santa Catarina. Depois, dirigentes de entidades representativas do setor avaliarão os desafios dessa cadeia para que os produtos lácteos do Brasil tenham maior competitividade no mercado mundial.

A programação prossegue à tarde com oficinas técnicas, reunindo produtores rurais, empresários, especialistas, professores e estudantes. Ao se inscrever, cada  participante deve optar por uma das três oficinas, com enfoques em gestão e sucessão na produção de leite, nutrição animal e caminhos para a exportação.

As inscrições para o evento são gratuitas e limitadas, com acesso nos sites do Canal Rural , do Sindilat-RS e da URI- Frederico Westphalen .

Os painelistas responderão perguntas do público presente no Salão de Atos e dos que assistirem pelo Canal Rural (TV e internet)  e pelo YouTube .

A iniciativa é do Canal Rural, do  Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal do Estado do Rio Grande do Sul  (Fundesa), do Sindicato das Indústrias de Laticínios do RS (Sindilat-RS), do Sistema Farsul - Federação da Agricultura do Estado (Farsul), da Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetag-RS), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - governo federal e da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Irrigação (Seapi-RS) - governo do Rio Grande do Sul.

A programação faz parte de uma série de eventos, iniciada em 2016, para debater os desafios da cadeia do leite por entidades do setor, em parceria com universidades e entidades regionais. Neste último trimestre, a comunidade de Frederico Westphalen e entidades da cadeia gaúcha do leite elegeram o mercado externo como tema para encerrar os debates itinerantes em um ano pontuado por grandes polêmicas sobre os impactos das importações de lácteos. 

Irga divulga circular técnica

O Instituto Rio-grandense do Arroz (Irga) publicou ontem uma circular técnica em que oferece aos orizicultores algumas orientações com relação à semeadura e ao manejo de adubação, voltadas para as lavouras implantadas após o período ideal, que se encerrou no dia 15 de novembro. Conforme o instituto, é recomendada a utilização de variedades de ciclo precoce com resistência a brusone. Também é recomendável manter a densidade de semeadura entre 80 e 100 kg por hectare e aproveitar ao máximo a janela de plantio. Outra orientação é calibrar a adubação conforme a expectativa de rendimento e iniciar a irrigação permanente imediatamente após a aplicação da adubação nitrogenada.

NO RADAR

Com plantio ainda a ser feito e o fim do término de período preferencial, o Instituto Rio Grandense de Arroz deve solicitar nos próximos dias a ampliação do calendário de semeadura no Estado. Números consolidados de percentual cultivo serão conhecidos hoje.

Voto que mexe com o Código Florestal

É uma sensação de deja vu.Cinco anos depois de aprovado o novo Código Florestal, um dos pontos nevrálgico da legislação poderá ser revisto: a anistia a produtores que tinham áreas consolidadas até julho de 2008.Ontem, o Supremo Tribunal Federal iniciou a votação de ações direitas de inconstitucionalidade(ADIs).A ministra Cármen Lúcia solicitou vistas e a apreciação do tema ficou suspensa.Antes disso, o relator d matéria, ministro Luiz Fux, deu o seu voto. Ele considerou inconstitucionais os artigos 59 (parágrafos 4 e 5) e 60, que perdoava sanções até aquela data.
Com isso, o agricultor deixaria de ser beneficiado pela medida, o que modifica completamente o quadro atual. Para Eduardo Condorelli, assessor da Farsul, os pedidos feitos nas ADIs mexem em grande parte, com o que é de maior valor no novo código: a capacidade de ter legislação ambiental com regras para o futuro que não dão tratamento raso a um passado histórico.
Se todos os itens contestados pelo Ministério Público Federal forem considerados inconstitucionais, praticamente voltamos ao código antigo e colocaremos na ilegalidade mais de 90% dos produtores brasileiros.
Tambem afirma que o Brasil perderá 25% do potencial produtivo.
Para o advogada Renata Vilarinho, especialista em meio ambiente do escritório Souto Correa, a posição do relator atende ao clamor dos ambientalistas e aponta tendência:
O voto dele orienta. A projeção é de manter a inconstitucionalidade.
O advogado Ricardo Alfonsin concorda. E diz que, com isso fica desmontado o Programa de Regularização Ambiental como forma  de zerar o passado:
Como ficou, pelo voto do relator, isso fica desmontado o Programa Regularização Ambiental como forma de zerar o passado:
Como ficou, pelo voto do relator, isso não acontece.
Essa reavaliação do código traz de volta a insegurança jurídica. O que acontece com quem aderiu ao Cadastro Ambiental Rural, observando as regras previstas na legislação, se de fato esses artigos forem considerados inconstitucionais? Claro, ainda é preciso esperar pelos votos dos outros ministros.Mas o produtor voltou ficar no limbo, a espera de definição.

Seminário Legislação Previdenciária Rural

Aconteceu dia 07 p.p o Seminário de Legislação Previdenciária Rural, na Casa da Amizade no recinto da Associação Rural de Pelotas, uma parceria do Sindicato Rural de Pelotas, Senar, a Receita Federal do Brasil e o INSS.
O Programa Cidadania Rural vem promovendo Seminário na região com o objetivo de orientar os contribuintes  e demais envolvidos sobre a legislação previdenciária do setor rural para que seja possível uma ampliação das condições de Cidadania no meio rural. O seminário foi um sucesso com a presença de Sindicatos da região, Contabilistas entre outros interessados. 

Conselho Municipal Desenvolvimento Rural - Comder

Aconteceu dia 03 p.p reunião do Comder no recinto da Associação Rural de Pelotas ás 08:30 hs, para tratarem dos seguintes assuntos:

 Projeto “ Pacto Pelotas Pela Paz”  – Aldo Bruno Ferreira ( Ten Bruno) -  Secretário Municipal de Segurança Pública de Pelotas;

 Apresentação da nova Diretoria do Sindicato Rural de Pelotas – Fernando Muller;

 DAPs e Calcário (Consulta Popular 2016)  - Engº Agrº Francisco Antonio Arduin  de Arruda – Presidente do COMDER;

No termino da pauta, o Presidente do Sindicato Rural de Pelotas Sr. Fernando Müller recebeu uma Placa de homenagem  pelo apoio e dedicação pelo conselho;

AFTOSA Vacinação começa hoje

Seapi quer manter índice de cobertura acima dos 90%, como recomendado pelo Mapa

A segunda etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa, destinada a bovinos e bubalinos de zero a 24 meses, começa hoje e segue até 30 de novembro. Cerca de 5 milhões de cabeças devem ser vacinadas no Rio Grande do Sul. O criador pode adquirir as doses em agropecuárias credenciadas pela Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Irrigação (Seapi). Após a aplica- ção, é necessário fazer a declara- ção junto à inspetoria veterinária mais próxima. O prazo máximo para a comprovação é de até cinco dias úteis após o período de vacinação, ou seja, até 7 de dezembro. Em 2016, o índice de cobertura vacinal da segunda etapa ficou em 96,5% das propriedades e 98% dos animais da faixa etária, segundo a Seapi. A fiscal estadual agropecuária Lucila Carboneiro dos Santos, do Programa de Combate à Aftosa, afirma que a meta da secretaria é manter o índice acima de 90%, conforme preconizado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A recomendação é que o produtor conserve a vacina a uma temperatura de 2a8 graus, mantendo as doses em refrigeração, sem congelar, e aplique a quantidade adequada, de 5 ml por animal. Como a etapa ocorre em uma época mais quente, é recomendável que o manejo seja feito durante os horários de temperatura mais amena. Enquanto o Rio Grande do Sul está em processo de buscar o avanço do status sanitário, com a intenção de suspender a vacina- ção nos próximos anos, a Seapi salienta a importância de não deixar de imunizar o gado durante este período. "Enquanto estivermos vacinando, é importante que o nosso rebanho mantenha um grau de imunidade aceitável".