quarta-feira, 29 de julho de 2015

89º Expofeira de Pelotas

O Sindicato Rural de Pelotas decidiu com sua Diretoria,  firmar o Patrocínio da 89º Expofeira de  Pelotas, um evento de sucesso,  que acontece em nosso município, não só em prol dos interesses da classe agropecuária, mas também pelo desenvolvimento da nossa região.. 

terça-feira, 28 de julho de 2015

Leite

Na Cadeia do Leite temos seguinte estatísticas conforme a revista Agro RS.

Leite Gaúcho

134 mil produtores, a maioria de base familiar;

230 indústrias;

12 milhões  de litros produzidos diariamente;

40% do leite e dos derivados são consumidos internamente e 60% enviados a outros estados;

453 dos 497 município gaúchos possuem produtores de leite;

O efeito econômico da atividade leiteira supera os 7% do Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Sul;

quarta-feira, 22 de julho de 2015

A Hipocrisia Ambiental dos nossos dias



                O noticiário televisivo desta semana trazia uma informação assustadora: por conta do volume de chuvas no Sul e Sudeste do Brasil nos últimos dias, o volume de água trouxe á tona o lixo no fundo do Rio Tietê, cujas águas ficaram carregadas de uma densa espuma, proveniente de resíduos tóxicos,e uma coloração preta, adequada ao estado fúnebre de um rio morto.   Com certeza, este é um exemplo eloqüente de descaso ambiental, e nem é preciso ir tão longe para ver outros. Basta passar perto do Arroio Dilúvio, em Porto Alegre, ou então em qualquer cidade de porte médio do nosso Interior gaúcho, onde a imensa maioria do esgoto urbano é despejado in natura nos rios e mananciais de água. 

                Mas apesar disso, talvez para estranheza sua, leitor, a legislação ambiental muito pouco pode fazer a respeito. O Código Florestal, cujo novo texto pautou os debates no Congresso Nacional nos últimos anos, preocupa-se muito com as propriedades rurais, mas sua aplicação não alcança as zonas urbanas. E isso que digo, é confirmado por grandes juristas e intérpretes do Direito, especialistas na hermenêutica legal (a ciência da interpretação das leis).

                A pressão das organizações ambientalistas, desde sempre, tem se orientado para apresentar o agronegócio, e não o crescimento desordenado das grandes cidades, como o verdadeiro inimigo do meio ambiente. Por uma destas questões que a lógica não explica, no Brasil existem mais ONGs ambientalistas na Amazônia e em Roraima do que, por exemplo, no Rio de Janeiro. Neste exato momento, produtores rurais de todo o Rio Grande do Sul estão às voltas com o Cadastro Ambiental Rural, enquadramento exigido pelo novo texto do Código Florestal, porque para a lei brasileira, o produtor rural já tem a presunção de culpa – nunca de inocência – pela degradação ambiental.

                O verdadeiro produtor rural, sempre será um aliado – jamais um inimigo – da verdadeira conservação ambiental. Foi o produtor rural gaúcho o principal desbravador de tecnologias ambientalmente sadias, como o plantio direto, a tão criticada transgenia, a rotação de culturas e outras formas racionais de aproveitamento do solo.  Mas apesar disso, é o produtor rural o alvo preferido da legislação ambiental brasileira. O fato de uma vaca beber água no leito do rio, exige mais atenção do que o esgoto público das grandes cidades despejado nas nossas fontes de água.

                E no país onde a hipocrisia ganha todos os dias status de postura oficial, fala-se de defesa do ambiente a partir de padrões absolutamente distorcidos.


Fonte:  
Tarso Francisco Pires Teixeira
Presidente do Sindicato Rural de São Gabriel
Vice Presidente da Farsul

terça-feira, 21 de julho de 2015

O agronegócio não fará Milagre

A economia brasileira atravessa um momento muito difícil em sua história recente. Com baixo crescimento econômico em 2014 e com previsão de PIB negativo para 2015, a confiança dos empresários atinge níveis negativos nunca vistos. Os investimentos privados, por consequência, estão em forte queda e os consumidores, por sua vez, repensam cada gasto devido ao elevado endividamento das famílias, á inflação, aos juros altos, além da instabilidade nos empregos. O governo que antes se arvorava ser indutor da economia - mesmo sem investir em infraestrutura e competitividade - recolheu suas velas e agora ajusta suas finanças á realidade de quem nunca deveria ter apartado.
Neste contexto, colheremos, ainda que com perdas importantes em algumas regiões, uma bela safra. Como na transfusão do sangue de um jovem saudável para as veias de um grave enfermo, a comercialização de nossos grãos e carnes movimentarão diversos segmentos da indústria e dos serviços, revigorando-os e contribuindo para que atravessem esse momento delicado. De outra ponta, parte desse faturamento será reaplicado para a próxima safra,  movimentando o setor de máquinas, fertilizantes, fármacos, químicos etc. A agricultura, portanto, é o centro de uma grande e complexa estrutura que envolve dezenas de segmentos econômicos e, sem dúvida contribuirá muio para um melhor desempenho econômico. Mas  e importante que se frise: o agronegócio não fará milagres.
Além de não fazê-los, nossa preocupação é com a contaminação do agronegócio a partir das incertezas, fragilidade e erros de avaliação cometidos na condução da economia, que se manifestam o custos da produção.
Como se tudo isso já não fosse preocupante o suficiente, os desarranjos na Petrobras e a falta de planejamento do setor energético nos trouxeram como consequência aumentos violentos na conta da energia e doa combustíveis. Para arrematar o mau momento, a taxa de  câmbio sofreu depreciação, mandando ás alturas os preços dos fertilizantes e dos agroquímicos, que representam mais da metade do custo operacional. 
Estamos, por fim, preocupados. E não é de hoje! Há alguns anos temos denunciado o forte aumento dos custos e a incapacidade de competirmos globalmente carregando um peso que nossos concorrentes  que , maioria, ainda são subsidiados - não carregam. O agronegócio tem contribuído em muito para economia brasileira e gaúcha, mas não está  imune aos problemas gerais.

Fonte: Farsul
Carlos Rivaci Sperotto
Presidente

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Farsul e Federarroz apresentam Projeto de lei para cálculo de preço mínimo

A Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul) e a Federação das Associações de Arrozeiros do Estado do Rio Grande do Sul (Federarroz) apresentaram à Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados um projeto de lei que estabelece critérios objetivos para a composição de preços mínimos. A proposta foi entregue pelo presidente da Câmara Setorial Nacional do Arroz e da Comissão do Arroz da Farsul, Francisco Schardong, ao presidente da Comissão, Luiz Carlos Heinze, durante audiência pública que debateu a atual situação da orizicultura.

O projeto de lei construído pelas Federações estabelece que a formação dos preços mínimos seja baseada, objetivamente, em dois itens: o custo operacional da lavoura, que é o custo variável e mais as depreciações de máquinas, implementos, equipamentos e benfeitorias; e o preço paridade de importação. 

O economista-chefe do Sistema Farsul, Antônio da Luz, destaca que é o preço mínimo dos produtos que determina as relações privadas. Custeio, comercialização, investimentos e seguros são estabelecidos a partir dele. O atual quadro de formação do valor faz com que o produtor rural tenha menos acesso ao crédito e uma menor indenização no seguro.

A principal intenção do projeto é acabar com a polêmica que envolve a definição dos valores pela Conab. “Atualmente, os critérios são subjetivos e não estão escritos em leis, a Conab que estabelece os preços sem uma definição clara de cálculo”, explica Luz. Para ele, o governo federal deve definir sua participação. “Se não tem dinheiro e não irá atuar, que saia do mercado. Mas, uma vez existindo um preço mínimo é preciso haver critérios objetivos para a sua composição”, afirma.

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Obra

A obra continua



Custo de Produção

Recebemos dia 09 p.p a vista de técnicos do Senar e da CNA, para uma reunião de trabalho, sobre custos na Produção da Cadeia do Leite.
Junto com alguns diretores e associados do nosso Sindicato, trabalhou-se por algumas horas para chegarem  a uma conclusão de custos na produção de leite de uma média empresa.Foi expedido vários convites e quem veio teve um real aproveitamento.

terça-feira, 7 de julho de 2015

Reunião Parceiros

Aconteceu dia 06 p.p reunião de Parceiros, com a presença do Supervisor Regional Alcides Renato Braga Soares, Arlete (Emater), Fernanda Pinto (Retrate), Daniela Motta ( Embrapa), Jair Bonow ( Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Pelotas), Roselaine Vergara (Comunidade São Luiz), Cátia Rodegheiro (Prefeitura Municipal de Pelotas), Davi Schiavon (Secretaria da Agricultura de Morro Redondo), Alessandra Veiga (Sindicato Rural de Pelotas), para discutir os cursos programados em julho e agosto e solicitar o PAAT 2016. 


segunda-feira, 6 de julho de 2015

Atividade de Produtor Rural ou comercial de revenda do gado,

A legislação do Imposto de Renda Pessoa Física estabelece prazo de permanência no campo do gado adquirido de terceiros. O não cumprimento da regra pode ser o fator para desconsiderar a tributação como  atividade rural de produtor.
Alertamos que muitas vezes é do desconhecimento de produtores rurais a normatização da Receita Federal do Brasil estabelecendo que a atividade comercial de produtos rurais, ou seja, a venda do gado adquirido de outros produtores rurais poderá ter o enquadramento de atividade comercial.
A hipótese se aplica no caso de operações de compra e venda de gado com prazo de permanência, em poder do cadastrado como produtor rural, interior a 52 dias quando em regime de confinamento ou de 138 dias em qualquer outro regime.
A falta de cumprimento dos prazos de permanência é considerada uma habitualidade e, portanto, tida como ato comercial de revenda do gado. Desta forma poderá ter o enquadramento pelo Físico como empresa equiparada á pessoa jurídica cuja atividade é comercial e, assim, seus resultados (lucros) serão tributados como tal, onerando totalmente a carga tributária se comparada com a de produtor rural.
Através de fórmula matemática, levando-se em conta os estoques anuais, as compras e as vendas do ano, podemos obter o prazo médio de permanência do gado no campo.  A partir desta formula identificamos se a atividade de "invernador" de gado é consistente para manter a tributação como atividade rural.  

Reunião Farsul

O Sindicato Rural de Pelotas esteve na reunião dia 03 p.p em Porto Alegre, na sede da Farsul para discutirem assuntos de interesse da classe.


Obra

Andamento real da nossa Obra;



quarta-feira, 1 de julho de 2015

Normas Regulamentadoras

Aconteceu dia 30 p.p no Sindicato Rural Pelotas, palestra ministrada pelo Instrutor Alcione Bolzan Zanon, sobre as Normas regulamentadoras - NR´S, como coloca-lá em prática?

CONTEÚDOS:

CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS TRABALHISTAS – CLT FOI APROVADO EM 1º DE MAIO DE 1943 PASSOU A SEREM CRIADAS AS NORMAS REGULAMENTADORAS CONFORME AS ATIVIDADES EXERCIDAS POR OCUPAÇÃO EXERCIDA POR CADA EMPREGADO COM VINCULO CELETISTA:

- NR 20 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS

- NR31 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILVICULTURA, EXPLORAÇÃO FLORESTAS E AQUICULTURA

- NR 33 SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS


NR 35 SEGURANÇA NOS TRABALHOS EM ALTURA