quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

PRODUTORES RURAIS APOSENTADOS


PARA CONTINUAR RECEBENDO SUA APOSENTADORA, É PRECISO QUE SEJA FEITA A COMPROVAÇÃO DE VIDA ATÉ O DIA 28 DE FEVEREIRO.

A comprovação de vida é realizada diretamente no banco em que o segurado recebe o benefício mediante apresentação de um documento de identidade com foto (carteira de trabalho, carteira de identidade, carteira nacional de habilitação e outro).

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

A CRISE DO LEITE ATINGE TODA A POPULAÇÃO.



Se até agora não foram estabelecidos mecanismos que preservem a produção brasileira, este é o momento para isso.
 Ao falar da crise do leite também falamos da crise na sociedade de forma generalizada: do comércio, serviços, desemprego, inadimplência, como uma "bola de neve" que já está enorme. Porque o leite é a atividade que proporciona renda mensal ao produtor. Isso beneficia todo o entorno rural e urbano, que é movimentado em função do rendimento ceto de cada mês. Assim, o leite se torna uma atividade de suma importância, principalmente porque o custo inicial é menor, ou seja, o produtor pode iniciar pequeno e ir aumentando a produção, o que o ajuda para não gerar endividamento.
Em 1992 já se discutia o problema do preço do leite, por causa do Mercosul, da produção mais barata na Argentina e Uruguai.
O produtor deve ter autoridade e liderança no que faz, assim como todas as profissões. Isto é a base para o restante da cadeia.

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

FUNRURAL Deputado pede novo prazo

O deputado federal Jerônimo Goergen protocolou ontem, no Gabinete da Presidência da República, pedido de prorrogação do prazo para adesão dos produtores ao parcelamento do Funrural. Pela lei 13.606, que trata do assunto, a adesão dos agricultores e empresas em débito com o fundo deve ser feita até o dia 28 deste mês. "Estamos pedindo pelo menos mais 60 dias", ressalta o deputado.

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

SOJA Recuperação do preço deve acelerar negócios

Cotação do bushel na Bolsa de Chicago avançou para 10,17 dólares em uma semana

A recuperação do preço da soja registrada nos últimos dias, influenciada tanto pelo mercado internacional quanto pelo câmbio, deve favorecer a aceleração dos negócios com a oleaginosa de agora em diante. Após um período de desvalorização do grão, analistas do setor consideram que o momento é bom para o produtor vender tanto estoques retidos da safra passada por causa dos preços baixos quanto volumes que serão colhidos na safra atual. Na Bolsa de Chicago, em uma semana a cotação evoluiu de 9,83 dólares para 10,17 dólares o bushel, para os contratos referentes a março. No Rio Grande do Sul, o preço da saca chegou a R$ 64 nesta semana. A alta na cotação é influenciada pela estimativa de redução na oferta da Argentina, onde algumas regiões sofrem com a escassez de chuvas. O economista-chefe do Sistema Farsul, Antônio da Luz, chama a atenção ainda para o fato de que a expectativa de aumento dos juros nos Estados Unidos repercutiu no câmbio. A moeda norte-americana, que chegou a estar cotada a R$ 3,15 em janeiro, saltou para R$ 3,30. "Esses dois fatores juntos fizeram com que o preço da soja em reais tivesse uma alta bastante significativa", avalia o economista. Conforme da Luz, o momento é bom para fechar negócios. Porém, é possível que as perdas na Argentina sejam ainda mais severas do que se sabe até agora. O mesmo pode ocorrer com a lavoura brasileira. O alerta é para que o produtor não perca a oportunidade para fechar negócios a um preço bom. "O ótimo é inimigo do bom. Tem muita especulação e momentos que estão bons têm que ser aproveitados", defende o economista. Segundo da Luz, a tendência é que as exportações do grão cresçam em fevereiro e março em relação a 2017, embaladas pela cotação. A variação nos preços, daqui para frente, vai depender da consolidação da safra, fator diretamente atrelado ao clima. "Mas não se sabe até que ponto se pode confiar nesta tendência", afirma o professor Nilson Luiz Costa, do Programa de Pós-Graduação em Agronegócios da UFSM de Palmeira das Missões. "Este é um momento propício para avaliar a possibilidade de vender uma parte da safra velha, com lucros, a depender do custo de cada produtor, e garantir a rentabilidade de parte da safra nova", acrescenta. Além da questão do clima, o especialista destaca que o ano de 2018 conta com diversas variáveis no aspecto geopolítico, como, por exemplo, uma possível "guerra comercial" entre Estados Unidos e China, que poderia resultar em aumento da demanda da soja brasileira. Outro fator importante éaeleição presidencial, que pode impactar no câmbio.

Safra é motivo de debates

O segundo dia de atividades da 28ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz − 22 de fevereiro − terá painéis sobre cenários e tendências para a cultura. Às 14h, técnicos de empresas voltadas ao agronegócio falam sobre os motivos para investir no Brasil. Logo depois, às 15h30min, Sérgio Roberto Gomes dos Santos Júnior, da Conab, e Tiago Sarmento Barata, do Irga, abordam a conjuntura para a safra 2017/2018. Às 16h40min, Ernani Carvalho da Costa Neto, coordenador do Nú- cleo de Agronegócios da ESPM Sul trata do enfrentamento da crise; e às 17h25min, Antônio da Luz, economista-chefe do Sistema Farsul, analisa "Custos de Produção e Perspectivas para o Mercado do Arroz". As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no local, a Estação Experimental do Arroz, em Cachoeirinha.

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Farsul, Federarroz e indústria buscam alinhamento para leilões PEP e Pepro

Representantes da Farsul, Federarroz e indústria arrozeira estiveram reunidos na sede Farsul nesta quarta-feira (7/2). O objetivo do encontro foi buscar alinhamento em pontos divergentes na forma dos leilões PEP e Pepro, que tiveram realização confirmada pelo Ministério da Agricultura na última semana.
Para o presidente da Comissão do Arroz da Farsul, Francisco Schardong, os leilões tem papel fundamental para reequilibrar o mercado. “O escoamento desse estoque de passagem é muito importante para deixar de deprimir o preço do arroz”, afirma.

As indústrias trouxeram alguns pontos do edital do pregão para serem revistos e garantir a fluidez do processo. Farsul e Federarroz se comprometeram em negociar com o governo para sanar essas questões. O empenho está em agilizar o processo para garantir que os remates aconteçam antes da abertura da colheita do cereal em 2018.

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Produtores minimizam riscos para embarque de gado em pé no Rio Grande do Sul

Podem respirar aliviados os produtores gaúchos e exportadores que hoje contam com 13 mil cabeças de gado em quarentena e sendo preparados para o embarque em cidades próximas ao porto do Rio Grande. A ordem da Justiça, emitida no dia 2, que impedia um navio com mais de 25 mil animais da Minerva Foods de deixar o porto de Santos, foi desfeita e não deverá se repetir. O sinal verde, obtido por meio do Ministério da Agricultura na segunda-feira, permitiu a viagem. O navio já deixou o porto, mas ficaram prejuízos no caminho e preocupação no mercado.
Ainda que representantes do setor assegurem que a decisão judicial obtida pela ONG Fórum Nacional de Proteção Animal determinando o desembarque dos bovinos destinados à Turquia tenha sido um caso isolado, os danos causados não foram poucos. Para o Brasil, fica mais um prejuízo à imagem do País, assim como ocorreu com a Operação Carne Fraca. Mas ainda maiores são os prejuízos da Minerva Foods. Apenas um dia a mais de navio ancorado custa cerca de US$ 100 mil para a empresa. Sem contar multas por atrasos na entrega e outras penalidades , alerta o presidente da Associação Brasileira de Exportadores de Animais Vivos (Abreav), Ricardo Barbosa.
O executivo estima que cerca de 30 mil bovinos estão prestes a serem embarcados no Brasil com destino a outros países nos próximos dias, especialmente à Turquia. Atualmente, o mercado turco é o maior destino do gado em pé vendido no Brasil. No Rio Grande do Sul, segundo o diretor do Departamento de Defesa Agropecuária (DDA) da Secretaria da Agricultura, Antônio Carlos de Quadros Ferreira Neto, o trabalho segue normal nos cinco pontos de realização de quarentena de bovinos que serão exportados nos próximos dias em Rio Grande. Temos mais de 13 mil animais em observação. No ano passado, o Estado embarcou cerca de 60 mil bovinos, quase todos para o Turquia, um volume recorde , afirma.
Presidente da Federação da Agricultura do Estado (Farsul), Gedeão Pereira classifica o caso ocorrido em Santos como um absurdo e minimiza os riscos de que possa ocorrer algo semelhante novamente. Mas nosso departamento jurídico está atento a qualquer coisa que por ventura ocorra para evitar problemas , assegura o dirigente. 

Arroz Ação judicial pede vigilância

Tramita desde ontem na Justiça Federal de Uruguaiana a ação civil pública da Associação dos Arrozeiros de Alegrete que visa obrigar as autoridades federais a fiscalizarem a entrada no Brasil de arroz vindo de países do Mercosul, especialmente do Paraguai. Assinada pelo diretor jurídico da Federarroz, Anderson Belloli, a ação pede a imediata fiscalização das cargas que chegam à fronteira e a proibição de mistura do arroz importado ao nacional. Segundo Belloli, a inexistência de fiscalização sanitária do grão que ingressa no país é uma ameaça não apenas ao setor arrozeiro nacional, mas também ao consumidor. "Já fazia algum tempo que se aventava uma medida judicial, que foi tomada agora por Alegrete", diz Belloli.

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Consequências para o agro com queda no mercado financeiro

Os principais índices acionários dos Estados Unidos sofreram a maior queda nos últimos anos, de cerca de 6%, derrubando todos os ganhos de 2018. Contudo, este é um movimento de realização benígno para quem opera no mercado financeiro, como explica Antônio da Luz, economista-chefe da FARSUL, em entrevista ao Notícias Agrícolas.
Ele aponta que essa queda já era prevista - só não se sabia que ela viria em um dia só. Os Estados Unidos estão passando por um crescimento bastante expressivo, de cerca de 3%. Como o Produto Interno Bruto (PIB) do país norte-americano está na casa dos trilhões, este crescimento também significa um impacto grande na economia mundial.
Desta forma, o movimento no mercado não é uma bolha especulativa e, sim, um movimento sustentável. Quem já realizou lucros não consegue entrar novamente no mercado. As ações também cresceram mais de 20% no Brasil.
O dólar teve uma alta de 1% e a soja também começou a apresentar alta na Bolsa de Chicago (CBOT). Com isso, Luz recomenda que os produtores nadem com os tubarões , aproveitando o momento para realizar um bom negócio.
Uma alternativa que ele também aponta é a compra de opções na Bolsa por meio de operações de call ou de put. 

Decisão da Justiça derruba as proibições

Carga que havia sido retida em Santos está a caminho daTurquiae outros embarques foram liberados

O ministro da Agricultura. Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, anunciou que a Justiça liberou toda a exportação de gado vivo do Brasil, ontem à noite, depois de saber da decisão tomada pelo Tribunal Regional Federal de São Paulo (TRF3). Em uma rede social. Maggi comentou que a Justiça considerou que os trâmites realizados pelo Ministério da Agricultura cumprem as leis vigentes e agradeceu à Advocacia-Geral da União. "que foi fundamental para esta vitória do agro brasileiro". Afirmou. ainda, que "temos leis e observâncias a elas".
A polêmica começou na semana passada e se ampliou na sexta-feira. quando uma liminar do juiz Djalma Moreira Gomes, da 25ª Vara Cível Federal de São Paulo, proibiu o embarque de animais vivos para exportação em todo o país. ampliando decisão anterior da Justiça, que impedia apenas uma embarcação de zarpar do porto de Santos com 25 mil bois. No domingo, o TRF3 autorizou somente aquela exportação, para a Turquia, e o navio MV Nada, de bandeira panamenha. partiu na madrugada de segunda-feira.
A primeira proibição foi adotada após inspeção técnica constatar más condições dos animais alojados na embarcação. A denúncia de maus-tratos foi feita à Justiça pelo Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal (FNPDA).
O caso provocou apreensão entre pecuaristas gaúchos, que alegam que a exportação dos animais tem dado sustentação aos preços internos. No Rio Grande do Sul, estado com o segundo maior volume de exportações, atrás apenas do Pará. os produtores têm a expectativa de aumentar a venda para o exterior de 85 mil cabeças no ano passado para 150 mil neste.
No Estado, o próximo embarque está previsto para o final de fevereiro, no Porto de Rio Grande. Durante este período, os animais devem cumprir uma quarentena de 21 dias nas estações de pré-embarque.
A Brasil Beef. de Pelotas, uma das quatro empresas gaúchas autorizadas a exportar animais vivos, pretende embarcar 7 mil bovinos rumo à Turquia nas próximas semanas. O diretor da companhia, Rodrigo Crespo, teme que o episódio da proibição possa atingir a imagem da pecuária brasileira no exterior. No entanto, defende que todo processo é auditado pelo Ministério da Agricultura. Pecuária e Abastecimento (Mapa). "Num primeiro momento, o que vai ficar é um pouco dessa mancha. Mas não me preocupa tanto porque a cadeia está fortalecida em relação ao processo", acredita.
Para o Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal, o regramento estabelecido pelo Mapa não é suficiente para garantir o bem-estar animal. O coordenador técnico de fiscalização do Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV/RS), Mateus tange. espera que o impasse possa resultar em uma discussão mais aprofundada acerca das condições em que os animais são transportados. "Legalmente, é possível (a exportação). Talvez o que falte seja uma maior regulamentação quanto aos aspectos deste transporte, como a capacidade de animais por metro quadrado e como são providas as condições de bem-estar", explica. No caso do navio MV Nada. Lange considera difícil que as condições mínimas para que o animal possa se movimentar tenham sido atendidas, em razão do grande número de bovinos a bordo.

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

A Farsul e o Ministério da Agricultura articulam escoamento de mais de um milhão de toneladas de arroz para o exterior

A situação preocupante do setor orízicola e, consequentemente, dos produtores gaúchos levou a Farsul (Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul), juntamente com a Federarroz (Federação das Associações de Arrozeiros do Estado do Grande do Sul), a procurar alternativas que solucionem o quadro que foi agravado no último ano com cotação por vezes abaixo do preço mínimo. Nesta semana, o presidente do Sistema Farsul, Gedeão Pereira, esteve reunido com o secretário de Política Agrícola do MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), Neri Geller, na sede da pasta, em Brasília, para negociar formas de escoamento de um milhão e duzentas mil toneladas para fora do país. O objetivo é reduzir a oferta interna e a pressão sobre os preços JjaSipnte deprimidos às eras da colheita, proposta da Farsul que consiste na comercialização do estoque por meio de leilões de PEP e Pepro, foi aceita pelo MAPA. A justificativa do pedido está na proximidade da entrada de, aproximadamente, 11,5 milhões de toneladas de arroz em menos de 30 dias com o início da colheita, além de mais um milhão de toneladas oriundas do Paraguai. O documento encaminhado ao Ministério lembra que a o consumo interno típico é de 12 milhões de toneladas. Pereira destaca a necessidade da utilização das ferramentas disponíveis para garantir condições mínimas ao produtor. "Se não tivermos mecanismo de política agrícola que possam proteger o produtor de arroz do RS nos estaríamos estabelecendo o caos na lavoura orizícola", afirma.
Os leilões são mecanismos de incentivo à comercialização de produtos agrícolas operados pela Conab (Companhia Nacional do Abastecimento). Em ambos, o Governo Federal concede prêmios no momento que o negócio é fechado, cobrindo a diferença entre a cotação de mercado e o preço mínimo estipulado (R$ 36,01 o saco de 50 quilos, atualmente, para o arroz, no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina). A diferença está em quem recebe o apoio: arrematantes (PEP) ou produtores rurais e cooperativas (Pepro). "Com essas medidas que o governo acaba de anunciar e que serão efetivadas, possivelmente com o primeiro leilão ainda antes da abertura da safra de arroz, nós acreditamos que pelo menos deveremos manter o preço mínimo", comenta o presidente do Sistema Farsul.
No pedido da Farsul também estão incluídas a compra de 200 mil toneladas na forma de AGF. A informação do MAPA é de que já forma iniciadas as trata-tivas com outros setores do governo para garantir a aplicação da medida. Para Pereira, essa seria a forma de proteger o pequeno produtor. "Entendemos que eles são os mais desguarnecidos pelas ações de mercado, então isso garantia a compra de um determinado número de sacos por produtor", explica.
Além do presidente do Sistema Farsul, Ge-deão Pereira, também participaram do encontro o economista-chefe do Sistema Farsul, Antônio da Luz, e o presidente da Federarroz, Henrique Dornelles.

Arrozeiros articulam-se contra queda no valor da saca

Ato em defesa dos produtores  de arroz, organizado pela comissão Te Mexe Arrozeiro 2018, reuniu cerca de 1,6 mil pessoas em  Restinga Seca nesta quarta-feira.  O evento foi realizado para definição de pautas de reivindicação,  buscando a reestruturação da produção de arroz nacional e a valorização do grão no mercado interno,  que sofreu queda de 33% no preço.
Entre as pautas principais estão o corte das importações de arroz do Mercosul até que haja igual dade tributária, ambiental e de  legislação ambiental. O movimento também reivindica o adiamento  dos pagamentos vencidos e a vencer até que existam condições favoráveis, entre outros itens.
De acordo com Ciro Alberto  Kuhnen, membro da comissão organizadora do Te Mexe Arrozeiro  2018, a situação atual dos orizicultores é o endividamento. "Hoje, o  produtor gasta cerca de R$ 44,00  por saca e, na maioria das vezes,  não consegue vender por mais de  R$ 30,00", diz Kuhnen.
Membros de entidades do  agronegócio também estiveram  presentes na manifestação. O presidente da Farsul, Gedeão Silveira  Pereira, ressaltou a importância do  evento, mas acredita que solução  a curto prazo já foi conquistada,  com os leilões de PEP e Pepro ba lizados com recursos do governo  federal, anunciados na terça-feira.  "Isso irá evitar a queda do preço  arroz a curto prazo", disse. O ato  segue ao longo desta semana.