quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Febre Aftosa

A segunda etapa da vacina contra a febre aftosa no Estado termina hoje. Devem ser imunizados animais com até dois anos de idade. A vacinação deve ser comprovada ás Inspetorias Veterinárias até o dia 7 de dezembro, sob pena de multa em caso de não cumprimento.

Florestas Ganham Marco Legal

Aguardado pelo setor florestal, o projeto de lei que institui um novo marco legal para as florestas plantadas no Estado foi aprovado ontem, por 31 votos a favor e 15 contrários, pela Assembléia Legislativa.
Marcada por tumulto nas galerias do plenário, a votação também aprovou emenda do governo com modificações, como a previsão de revista da lei estadual sempre que houver alteração da legislação federal.
A proposta, que torna mais claras as regras para o licenciamento ambiental da silvicultura no Estado, era discutida por representantes do setor há mais de oito anos. 

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

BRUCELOSE TEM DADOS ESTÁVEIS



Associada normalmente à pecuária de corte, a brucelose bovina é uma doença infecto-contagiosa que provoca perdas diretas devido adiversas manifestações, como aborto, baixos índices reprodutivos,aumento do intervalo entre partos, nascimentos prematuros, esterilidade ebaixa produção de leite.

Além disso, por se tratar de uma zoonose, também pode infectar o homem.

O estudo de prevalência da enfermidade, também publicado recentemente, aponta para um índice de 0,98% de animais positivos e 3,54% de focos.

Ao contrário da tuberculose, a brucelose já havia sido alvo de um estudo com abrangência estadual, em 2004.

Na comparação com aquele ano, os números coletados no último inquérito apresentaram-se estáveis. O estudo avaliou aeficácia da vacinação aplicada no Rio Grande do Sul. Segundo Ana Groff, da Seapi, aimunização do rebanho foi alavancada depois que, em 2006, o Estado vinculou a emissão da Guia de Trânsito Animal (GTA) à vacinação contra abrucelose.

Embora possa ser prevenida por meio da vacina, abrucelose não tem cura,demodo que os animais infectados são obrigatoriamente sacrificados

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Meta de Reduzir Créditos Fiscais Ressurge no Pacote

Em meio aos projetos de lei que integram o pacote de medidas do governo gaúcho, um é conhecido do agronegócio e já foi motivo de longas discussões: a revisão de benefícios fiscais. O Piratini pediu urgência na apreciação do Projeto de lei 214/2015, que prevê redução de até 30% nos créditos presumidas de ICMS nos exercícios de 2016 á 2018. A medida atinge em cheio as indústrias de leite e de carnes de frango e suína, que recebem as desonerações para se tornarem competitivas, especialmente na venda para fora do Estado.
Achávamos que essa pauta já estava encerrada, fizemos um longo debate sobre o assunto no ano passado, o presidente da Asgav, mostra-se surpreso com o ressurgimento desse assunto. 
Representantes do setor de fato não foram avisados sobre a inclusão do projeto entre as medidas para tentar conter a crise financeira do Estado.O entendimento é de que há espaço, neste momento, para aumento tributário nos setores da avicultura, suinocultura e lacticínios:
Não há margem para tributar algo a mais no leite. O setor passa por muitas dificuldades em virtudes do crescimento das importações e da situação econômica do país.
No Leite UHT, por exemplo o beneficio fiscal representa redução de até 70% na tributação do produto.O setor produtivo argumenta que esses créditos são necessários para fazer frente á concorrência tributária com outros Estados, Cerca de 60% do leite produzido em solo gaúchos precisa ser vendido para fora do RS.
Estamos falando da velha e combatida guerra fiscal, reduzir a competitividade desses setores, agora, poderia resultar num tiro do pé do governo, com a perda de mercado e consequente redução da arrecadação:
Neste momento é preciso estimular a economia, e não o inverso.Demostramos claramente ao governo que essa medida é um equívoco. Ao ouvir reclamações,m o secretário da Agricultura Ernani Polo, prometeu sentar para discutir a questão:
A  competitividade dos setores será levada em considerações pelo governo. Em 2015, as desonerações por meio de crédito presumido chegaram a quase R$ 2,5 bilhões, queda de 16% em relação a 2014. O beneficio fiscal representa em torno de 31% do total das desonerações 
sob gestão do Estado, incluindo agropecuária, medicamentos, alimentos industrializados, móveis, têxteis e calçados. 
 

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Sem Fundoleite, futuro do IGL torna-se incerto


Ações do Instituto eram financiadas com recursos do fundo, que foram cortado sem julho deste ano
A decisão de pedir a extinção do Fundo de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva do Leite no Rio Grande do Sul (Fundoleite), tomada pelo Conselho Deliberativo do próprio fundo na quinta-feira, coloca em dúvida o futuro do Instituto Gaúcho do Leite (IGL). De 2014 a julho de 2016, a entidade teve como maior receita os repasses do Fundoleite, de R$ 3,9 milhões no período. No dia 30 de novembro, em assembleia, os associados do IGL discutem o planejamento de ações para 2017, mas a pauta deve incluir também o impacto do fim do Fundoleite.O presidente do IGL, Gilberto Piccinini, afirma que o instituto, se quiser sobreviver, terá que buscar novas fontes de receita. "O IGL sempre foi questionado. Parte das empresas contribuíram com ele e outras deixaram de contribuir, mas temos que respeitar as decisões", diz. Piccinini acrescenta que todos os projetos executados no âmbito do instituto visaram melhorias da cadeia produtiva. Em 2016, foi veiculada campanha publicitária para divulgar os benefícios do consumo de leite;em 2015, houve a realização de um congresso internacional, em parceria com a Embrapa Gado de Leite, de Juiz de Fora; além de cursos de capacitações no campo, indústria e setor de transporte; projeto Leite na Esco-la;e programa Ordenha Melhor.

Para o presidente da Associação dos Criadores de Gado Jersey no RS, Cláudio Martins, o fim do IGL seria um retrocesso para o Estado. "O IGL preencheu uma lacuna muito importante, que foi proteger o produtor de leite, e estava conseguindo divulgar esse contexto social e econômico importante para o PIB do Estado". O presidente da Associação Gaúcha de Laticinistas (AGL) e diretor do IGL, Ernesto Krug, acredita que, independentemente dos recursos do Fundoleite, o IGL poderá continuar ativo. "Teremos só que decidir de que tamanho queremos".

Com a extinção do Fundoleite, tema que ainda passará pela Assembleia Legislativa, na primeira quinzena de dezembro serão reativadas as reuniões da Câmara Setorial do Leite, junto à Secretaria da Agricultura. Desde o ano passado elas deixaram de ocorrer. "Achávamos que já havia muitos fóruns de discussão, então optamos por não realizar mais os encontros na câmara", diz o coordenador técnico da câmara setorial, Danilo Cavalcanti Gomes. 

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

O Agronegócio na Contramão

Enquanto a economia brasileira ainda patina, a cadeia da agropecuária continua a apresentar desempenho superior ás demais atividades. O PIB do agronegócio acumulou alta de 2,71% de janeiro a julho deste ano na comparação com igual período de 2015, mostrou ontem estudo da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e do centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Em julho, a expansão foi de 0,13%.

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Silvicultura espera segurança Jurídica

Tramita em regime de urgência na Assembleia e começa a trancar a pauta na próxima semana o projeto de lei que tenta desburocratizar e tornar mais claras as regras para o licenciamento ambiental da silvicultura no Estado. A pressa na apreciação do texto, cujas linhas gerais são debatidas há oito anos, se deve á aproximação do fim do prazo 5 de dezembro para que os produtores regularizam as suas florestas.
O problema, sustenta a Associação Gaúcha de Empresas Florestais (Ageflor), é que as regras, contidas em uma portaria, não têm procedimentos nem condicionantes claros, gerando divergências de interpretação até mesmo entre técnicas. A situação, diz com que um grande número de pessoas com pequenas áreas florestais deixasse de encaminhar a situação a tempo.Sem aprovação da lei, cairão na ilegalidade.
Estimamos que entre 100 mil a 150 mil hectares  de florestas não tenham licenciamento no Estado, de uma área total de 600 mil hectares. com essa nova lei, será possível se regularizar, que calcula em milhares o número de propriedades hoje nesse vácuo.
O presidente da Ageflor ressalta que o texto é resultado de um consenso entre a secretarias que cuidam da preservação e da produção.
A ideia é ter segurança jurídica o estabelece novos parâmetros e dar agilidade ao processo, mas sem descuidar da parte ambiental.
A complexidade do licenciamento aumenta conforme a extensão. Para áreas de apenas 30 hectares de eucalipto, por exemplo, será necessário apenas um cadastro. O nível  de detalhamento fica maior de acordo com o espaço, chegando até á necessidade de EIA-Rima.
Hoje, quem tem um ou dois hectares tem de entregar a mesma documentação de quem tem 800 hectares.
Outro ponto importante são as definições de políticas relacionadas á área passam da Secretaria do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável para a Agricultura, embora fiscalização continue a cargo da pasta original.   

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Curso

Estamos começando mais um curso no Sindicato Rural de Pelotas, de Aproveitamento Integral de Alimentos, em parceria com a Prefeitura Municipal de Pelotas, para um grupo de Merendeiras, ministrado pela Instutora Flavia T. Vargas. 

Conteúdo Programático

- Pirâmide dos alimentos
- Função dos alimentos
- Alimentos funcionais
- Patologias
- Alimentação nos diferentes ciclos da vida
- Aproveitamento integral dos alimentos
- Higiene
- Conservação e armazenamento de alimentos
- Prevenção de acidentes na cozinha
- Recomendações para uma vida saudável
- Segurança alimentar e nutricional sustentável
- Receitas

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Emater/RS

O Sindicato Rural de Pelotas, esteve presente na inauguração da nova sede da Emter/RS, localizado na Av. Bento Gonçalves, 4824, junto a Secretaria do Desenvolvimento Rural de Pelotas, também foi comemorado os 60 anos de extensão rural no município de Pelotas.

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

No Radar

O Secretário Estadual da Agricultura, Ernani Polo recebeu ontem do ministro Blairo Maggi a conformação de que sai nos próximos dias portaria que cria o zoneamento agroclimático da olivicultura no Rio Grande do Sul. Com isso, a atividade poderá ser incluída no plano safra do governo federal, ter acesso mais facilitado a crédito e ao seguro agrícola. A cultura passa por uma fase de expansão no Estado.

Trump e os reflexos do agronegócio

A eleição de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos traz pra o agronegócio brasileiro mais oportunidades do que riscos caso o republicano coloque em prática o discurso protecionista. A razão é simples: os americanos são muito mais concorrentes do país do que clientes.Caso cumpra as ameaças de rever acordos comerciais, principalmente com a Ásia, retaliação óbvia seria esses países redirecionarem compras de grãos e carnes para o Brasil, observam especialistas. Mesmo cético quando á possibilidades de Trump concretizar as ameaças, o consultor Carlos cago sustenta que, os EUA abrirem    conflitos com Europa, China ou México, o Brasil ganharia mercado.
Se ele fizer essa lambança, nos beneficiamos.
Como Trump teve grande votação nas regiões agrícolas, seria difivil esperar medidas que viessem a prejudicar o eleitorado.Uma possibilidade, entende Cogo, seria Trump elevar os subsídios aos agricultores americanos, mas aí já seria uma decisão que colidiria com as ideias do Partido republicano.

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Cosulati Aprova Auto Liquidação

Com um passivo de R$ 168 milhões, a Cooperativa Sul Rio Grandense de Laticinios (Cosulati), principal indústria de leite do Sul do Estado, vai partir mesmo para um processo de autoliquidação. A alternativa foi aprovada ontem em assembleia que reuniu mais de 500 produtores, coordenadores de núcleos e funcionários em Capão do Leão, O procedimento segue o adotado por outras cooperativas gaúchas como Cotrijui, Cotrimaio e Cotrisa, em busca de proteção contra a excussão das dívidas por dois anos, enquanto tenta se reeguer.
Dona da marca Danby de leite UHT e de derivados lácteos, fundada há ais de quatro décadas, a Cosulati terá agora que adotar plano de recuperação que ainda está sendo finalizado. O administrador judicial, também escolhido ontem, será Airton Seyffert, que tem 19 anos de casa e era gerente da unidade de laticínios.
Na parte de leite, a intenção é elevar a produção dos associados e ceder capacidade de secagem para outro empresas interessadas em mandar leite em pó para as regiões norte e nordeste do país.
Apesar de poder processar até 1 milhão de litros diários a unidade recebe hoje somente 350 mil litros.Para o abatedouro de aves e a fábrica de ração hoje parados, as opções são arrendamento ou parceria.
Dos R$ 160 milhões em dívidas, 54% é com bancos e, o restante, com fornecedores e tributos. A cooperativa conta 2,9 mil associados em 45 municípios.
A situação é reflexo da conjugação de fatores com a crise na economia, a queda na produção de leite e o alto custo dos insumos para alimentação dos animais.
A Cosulati registrou ano passado faturamento de R$ 292 milhões.Para 2016 a prjeção é de pouco mais de R$ 200 milhões.   
 

terça-feira, 8 de novembro de 2016

Plantio do arroz no estado não deve ser concluído até o fim do período ideal

As chuvas no mês de outubro  atrapalharam a expectativa dos  produtores de arroz de uma safra  de grande volume e produtividade. O plantio, que até a primeira  quinzena de outubro andava com  velocidade acima da média histórica, estagnou em 60% da área  projetada de 1,09 milhão de hectares, de acordo com os dados do  Instituto Rio Grandense do Arroz  (Irga).

Conforme o presidente da Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), Henrique Dornelles, o mês  passado, período ideal de plantio, teve uma primeira quinzena  com grandes avanços na área,  mas depois a perspectiva foi invertida. Mesmo com pausas nas  precipitações, poucas regiões retomaram os trabalhos após o período de chuvas acima da média,  o que deve comprometer o prazo  de plantio dentro do zoneamento,  que termina na primeira quinzena de novembro. "Não se tem a  expectativa de que a área restante  seja plantada no período ideal. Teremos parte da área plantada fora  de época, além do replantio de lavouras", justifica.  Os problemas climáticos, de  acordo com o dirigente da Federarroz, também trouxeram da nos para o estabelecimento da  lavoura, como a não germinação  de sementes pelo excesso de chuvas, obrigando o replantio destas  áreas e aumentando o custo de  produção, como reconstituição de  curvas de nível. Em outras áreas,  há desuniformidade no nascimento das plantas e já são registrados  ataques de pássaros nas lavouras. "Também temos muitos relatos da ocorrência de arroz espontâneo excessivo, que é quando o  grão cai na colheita e vem a emergir durante o plantio seguinte, podendo comprometer a colheita  pelo número de plantas em demasia", observa.

Se em algumas regiões as chuvas têm prejudicado a evolução da  semeadura, em outras, têm causa do problemas de ordem técnica.  Na zona Sul, por exemplo, conforme o engenheiro agrônomo e  coordenador regional do Irga, André Matos, as condições climáticas  adversas não permitiram a aplicação de herbicidas pré-emergentes  no momento ideal, o que dificulta o controle de plantas invasoras,  porém pondera: "O excesso de  chuvas não vem afetando o bom  andamento da semeadura que, na  zona Sul, atinge 76,5%, o que significa que está dentro das expectativas se comparada à safra anterior, que, neste mesmo período,  era de 56,8%", explica.  A boa notícia é que, de acordo  com a previsão do Instituto Clima tempo, a tendência é que as chuvas deem uma trégua ao longo  das próximas semanas, o que já  começa a ser percebido. Este cenário é favorável ao plantio e às  lavouras, pois também garante o  aumento da luminosidade, fator  decisivo para o desenvolvimento  das plantas.

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

No Radar

A exportação de arroz tem pauta intensa entre hoje e quarta-feira. O projeto Brazilian Rice traz ao Brasil importadores para visitas técnicas e rodadas de negócio com 20 indústrias arrozeiras no Rio Grande do Sul.
Os importadores  são da Holanda, Chile, Estados Unidos e Panamá.

O Desafio da Concilição

O cenário está posto: o mundo vai precisar aumentar em cerca de 70% a produção de alimentos até 2050 para sustentar em torno de 9 bilhões de pessoas que viverão no planeta, projeta a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAQ). Resta responder como isso será feito e encontrar saídas para que o custo não seja uma degradação ainda maior do ambiente.
A busca por estas respostas permeou as discussões da 12º edição do Agrimark Brasil, sexta-feira, na capital. A conclusão é de que a incorporação de novas tecnologias e produção sustentável de alimentos deverão andar juntas nesta jornada. No evento organizado pelo instituto de Educação do Agronegócio. 

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Reunião Comder

O Sindicato Rural de Pelotas esteve presente, na reunião, hoje pela manhã, do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Comder, no salão Nobre da Associação Rural de Pelotas, com a seguinte pauta:

 Leitura da convocação 010/2016 e comentários gerais do Francisco Arruda,
Dados demográficos da zona rural de Pelotas, com Rogério Michelon Krause, Chefe da Agência do IBGE, 
Planos de Trabalho da Emater para 2017;
Assuntos Gerais;


Reunião Diretoria

Dia 03 de novembro ás 19:00 hs, reuniram-se no Sindicato Rural de Pelotas a Diretoria para deliberarem a seguinte pauta:

Avaliação da 90ª Expofeira de Pelotas;
Proposta de novos sócios;
Jornal do Sindicato;
Avaliação dos eventos através do Sindicato;
Palestra Antônio da Luz;
Para Onde irão os Novilhos;
Visitas do Sec. da Sedurança do Estado Sr. Cesar Schimer e do Comandante da B.M do Estado Coronel Alfeu Freitas Moreira e do Sub-Comandante da BM do Estado Cel. Andrei Dal 'Lago;

terça-feira, 1 de novembro de 2016

Clima tempo

Segundo o Instituto Riograndense de Arroz (Irga) alerta aos produtores rurais para a previsão do tempo emitida pelo Instituto clima tempo.
A partir dessa terça-feira uma nova frente fria avança sobre as regiões produtoras de arroz do Rio Grande do Sul, onde os volumes esperados para estes próximos três dias podem chegar aos 60 milímetros.
Com isso, haverá novas paralisações no plantio e até nos tratos culturais.
Ao longo das próximas semanas a tendência é que as chuvas comecem a ficar mais irregulares e até mesmo em menor volume, favorecendo a finalização do plantio e, consequentemente, o desenvolvimento das lavouras, uma vez que haverá um aumento nas taxas de luminosidade. 

Para não vacilar

No dia em que começa a segunda etapa da vacinação contra a febre aftosa no Rio Grande do Sul, o Blog traz orientações para que nada dê errado. Até o dia 30 de novembro, a meta da Secretaria da Agricultura é vacinar pelo menos 90% dos cerca de 5 milhões de bovinos e bubalinos entre zero e 24 meses, animais que devem receber a segunda dose da imunização.
Todos os produtores precisam prestar contas nas inspetorias veterinárias:
Está previsto em lei, quem não comprovar a aplicação será multado, para isso é importante seguir os seguintes passos:
1º passo - Adquirir as vacinas nas agropecuárias credenciadas, nesta fase o governo não fará doações de doses.
2º passo - A aplicação não deve ultrapassar cinco dias da data de aquisição.As doses devem ser conservadas entre 2º C e 8º C.
3º passo - Comunicar a inspetoria veterinária, com nota fiscal, e declarar o número de animais vacinados.