Entre as pautas principais estão o corte das importações de arroz do Mercosul até que haja igual dade tributária, ambiental e de legislação ambiental. O movimento também reivindica o adiamento dos pagamentos vencidos e a vencer até que existam condições favoráveis, entre outros itens.
De acordo com Ciro Alberto Kuhnen, membro da comissão organizadora do Te Mexe Arrozeiro 2018, a situação atual dos orizicultores é o endividamento. "Hoje, o produtor gasta cerca de R$ 44,00 por saca e, na maioria das vezes, não consegue vender por mais de R$ 30,00", diz Kuhnen.
Membros de entidades do agronegócio também estiveram presentes na manifestação. O presidente da Farsul, Gedeão Silveira Pereira, ressaltou a importância do evento, mas acredita que solução a curto prazo já foi conquistada, com os leilões de PEP e Pepro ba lizados com recursos do governo federal, anunciados na terça-feira. "Isso irá evitar a queda do preço arroz a curto prazo", disse. O ato segue ao longo desta semana.
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