O Rio Grande do Sul se prepara para receber, nos próximos meses, a
auditoria do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(Mapa) que irá avaliar a execução das metas do Plano Nacional de Erradicação da
Febre Aftosa. A estimativa da Secretaria da Agricultura, Pecuária
e Irrigação (Seapi) é que a ação ocorra em junho ou julho deste ano. O
diretor do Departamento de Defesa Agropecuária (DDA) da Seapi, Antonio Carlos
de Quadros Ferreira Neto, adianta que serão avaliados o georreferenciamento das
propriedades e o controle de comercialização da vacina, entre outros itens. A
Seapi espera que a resposta definitiva seja anunciada até setembro. "Uma
vez recebida a sinalização do ministério, em 2019 já não teremos mais a vacinação",
acredita Ferreira Neto. O presidente do Fundo de Desenvolvimento e Defesa
Sanitária Animal (Fundesa), Rogério Kerber, afirma que cerca de 70% do
georreferenciamento visando à retirada da vacina está concluído. O prazo para
alcançar a totalidade das propriedades é até dezembro. "Em caso de evento
sanitário, é possível saber o que existe numa determinada área para ter uma
ferramenta de ação rápida e instantânea", explica.
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