Conforme o presidente da Comissão do Arroz da Farsul, Francisco Schardong, o potencial de exportação do cereal é muito grande, e o México se apresenta como um novo mercado. "O México é um potencial novo que surgiu em função desses problemas com os Estados Unidos. Agora, eles vão buscar outras praças, e o nosso arroz tem qualidade e quantidade. Além disso, a orizicultura precisa de um empurrão", comemora. A estimativa é que o país possa consumir até 400 mil toneladas por ano do cereal brasileiro.
A partir da próxima semana, a Farsul irá conversar com as demais entidades representativas para montar uma proposta que defenda os interesses dos produtores gaúchos. "Não iremos apenas pelo arroz, mas representando outras cadeias, como leite, soja e milho."
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