A pedido do secretário Co-vatti Filho, a pasta deve começar, em breve, uma coleta abrangente de 5 mil amostras de equinos de diferentes regiões gaúchas, para verificar a ausência da doença nos animais.
A coleta de amostras faz parte de uma lista maior de exigências especificadas pela Instrução
Normativa n° 06/2018 do Ministério da Agricultura para declarar uma área como zona livre de mormo - tais como controle de trânsito animal, controle de fronteiras, registro de proprietários entre outros.
"É um procedimento complexo que passou por várias etapas, inclusive pela capacitação de médicos-veterinários do Rio Grande do Sul para o diagnóstico do mormo", afirma Rita Dulac Domingues, fiscal estadual agropecuária do Programa Estadual de Sanidade de Equídeos.
Assim que o Estado tiver os resultados dos exames e alcançar três anos sem registro de caso confirmado da doença, a Secretaria solicitará uma auditoria do ministério, para avaliar o cumprimento das condições técnicas exigidas na IN 06/2018.
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