sexta-feira, 3 de agosto de 2018

AFTOSA Menos custos, mais cuidados



O chefe da divisão de febre aftosa do Ministério da Agricultura, Diego Viali dos Santos, disse ontem que a retirada da vacinação contra a doença - prevista para ocorrer até 2022 no Brasil - deve reduzir custos para o pecuarista gaúcho, mas que isso deve ser revertido em uma maior atenção ao rebanho. Conforme Santos, os produtores do Rio Grande do Sul gastam mais de R$ 30 milhões por ano na aquisição das vacinas. Com a suspensão da vacinação, o pecuarista "precisa ficar de olhos mais abertos e notificar qualquer suspeita de sintoma", recomendou. Santos participa do Encontro Nacional de Epidemiologia Veterinária, que se encerra hoje, em Porto Alegre.

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