O chefe da divisão de febre aftosa do Ministério da Agricultura,
Diego Viali dos Santos, disse ontem que a retirada da vacinação contra a doença
- prevista para ocorrer até 2022 no Brasil - deve reduzir custos para o
pecuarista gaúcho, mas que isso deve ser revertido em uma maior atenção ao
rebanho. Conforme Santos, os produtores do Rio Grande do Sul gastam mais de R$
30 milhões por ano na aquisição das vacinas. Com a suspensão da vacinação, o
pecuarista "precisa ficar de olhos mais abertos e notificar qualquer
suspeita de sintoma", recomendou. Santos participa do Encontro Nacional de
Epidemiologia Veterinária, que se encerra hoje, em Porto Alegre.
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