A frustração vivida pelos pecuaristas, em relação ao abigeato
vem aumentando no Estado. Sem revelar os números, que serão apresentados em balanço
da Secretaria da Segurança Pública, o coordenador do Comitê de Prevenção ao
Abigeato e à Carne Clandestina, coronel César Augusto Pereira, afirma que esse
tipo de crime cresceu em 2016, no Sul, registrou um aumento de 60%.
Produtores relatam ainda falta de recursos humanos e materiais
para fazer o controle.
No ano passado foi montada uma força-tarefa da polícia civil e
que, a partir da atuação, começou a haver uma redução nos casos de abigeato:
Foram efetuadas prisões e feitas apreensões de carne.
Mantida a força-tarefa, a projeção é de uma diminuição nos casos
de abigeato ao longo deste ano.
Em tempo: lá em 2015 foi criada uma companhia de Fronteira, para
trabalhar especificamente nessa região do Estado, coibindo as ações de ladrões
de gado em 197 municípios.
A atuação durou um mês e foi interrompida porque o Estado não
teve como manter as diárias.
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